1° de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora é dia de luta por emprego e direitos

Muito pouco os trabalhadores tem para comemorar no Dia do Trabalhador, desde a Reforma Trabalhista de 2017 de Temer e, a reforma Previdenciária de Bolsonaro de 2019. As duas reformas reduziram e, em alguns casos acabaram com conquistas trabalhistas e na aposentadoria. A data será de reflexão e também de luta contra os ataques aos direitos.

É momento de mudar a agenda negativa que assombra com dor, diariamente os trabalhadores: Na pauta dos Sindicatos é preciso urgente o desenvolvimento com geração e emprego e renda, emprego decente. Isso porque, além das altas taxas de desemprego, os trabalhadores sofrem com empregos precários sem carteira assinada e a informalidade que disparou depois de 2016.

A preocupação não é só com trabalhadores formais, é preciso proteção social e direitos trabalhistas para categorias como os motoristas de aplicativos, ‘profissão’ que cresceu durante a pandemia, muito em função da migração de profissionais desempregados de outras áreas.

Na nossa categoria bancária este ano tem a Campanha Nacional e, precisamos estarmos unidos e fortes para garantirmos um reajuste que supra as perdas em ritmo de inflação galopante, garantirmos mantenção das conquistas e, freear a tentativa de enfraquecer os bancos públicos e seus funcionários entre outras lutas”, pontua a presidente do Sindicato, Dirceia de Mello Locatelli.

A presidente parabeniza os bancários e bancárias e convoca a todos para estar junto nas ações em defesa da valorização dos trabalhadores nesta campanha.

Com informações da CUT Nacional

#bancárioscriciúma #Sindicato #Luta